Vídeos de mais de 30 pacientes em uma clínica de estética em Gangnam estão vazando.
Em 6 de março, a JTBC informou que os videoclipes da câmera de uma clínica de cirurgia plástica em Gangnam vazaram online. Os vídeos vazados totalizaram 31 vídeos e valiam 1,5 GB.
Os vídeos foram gravados em um período de 5 dias, a partir do dia 24 de fevereiro, contendo imagens de pacientes trocando de roupa e em tratamento. Entre as vítimas estavam celebridades.
Além disso, de acordo com o relatório do JBC, o site que vazou os 31 vídeos tinha alto risco de se espalhar, pois os usuários têm acesso a upload e download com um simples clique.
A JTBC enviou todas as evidências de vídeo coletadas de uma fonte anônima à autoridade para investigação. A Unidade de Investigação Cibernética da Agência de Polícia Metropolitana de Seul está investigando como ocorreu o processo de vazamento.
A ABC News fez uma reportagem sobre a prevalência do vazamento de vídeos ilegais por meio do uso de câmeras ocultas. No início de 2020, a Coréia estava em choque total com a exposição do caso “Nth Room” de Cho Joo Bin. Ele foi acusado de chantagem, nudez forçada e assédio sexual. O vídeo foi carregado em seu canal privado no Telegram para troca de criptomoedas.
De acordo com o Wikitree, ShinSe kyung e Bomi (membro do Apink) foram as vítimas do chat em grupo.
Vítimas de vídeos distribuídos ilegalmente estão sob impacto grave e prejudicial de desgaste mental e físico. O Instituto Coreano de Desenvolvimento Feminino fez uma pesquisa com 2 mil vítimas de gravações ilegais e outros crimes sexuais. O resultado mostrou que 23% desejavam o suicídio e 16% planejaram o suicídio.
Fonte: nate