A série original da Netflix “In the Name of God: A Holy Betrayal” foi lançada em 3 de março. Pouco tempo depois, recebeu respostas explosivas e teve um impacto social significativo. Em particular, o documentário despertou temas quentes por conter cenas que provocam denúncias intensas, depoimentos de vítimas reais, cenas que causam polêmica pela seletividade etc. um resultado notável como documentário.
“In the Name of God” lança luz sobre quatro organizações de culto, incluindo JMS liderado por Jung Myung Seok, Five Oceans liderado por Park Soon Ja, The Baby Garden liderado por Kim Ki Soon e Manmin Central Church liderado por Lee Jae Rok.
Antes de seu lançamento, JMS entrou com uma liminar para proibir a exibição, mas foi rejeitada. Mesmo após o lançamento, liminares para proibir a exibição do documentário continuam sendo impetradas.
Quando questionado sobre o motivo pelo qual a JMS parece ser a única organização que está ganhando grande atenção do público em uma coletiva de imprensa realizada no Lotte Hotel em Sogong-dong no dia 10, “Em nome de Deus”, o PD Cho Sung Hyun disse: “Também me arrependo dessa parte”. Ele então revelou que uma liminar para proibir a exibição dos episódios de ‘The Baby Garden’ pode ser apresentada em breve.
PD Cho Sung Hyun disse, “Até onde eu sei, em breve haverá um pedido de liminar para proibir a exibição dos episódios de ‘The Baby Garden’. No início dos anos 2000, quando a SBS tentou transmitir um documentário sobre The Baby Garden no programa chamado ‘Unanswered Questions’, uma liminar de proibição também foi apresentada e aceita. Isso é preocupante. Você pode não conseguir mais assistir a esses episódios, então espero que você os assista enquanto ainda pode.”
‘The Baby Garden’ é o tema principal dos episódios 5 e 6 desta série de 8 episódios. Assim como nos outros episódios, fatos extremamente chocantes foram revelados nos episódios de ‘The Baby Garden’, deixando uma forte impressão nos telespectadores.
Fonte: Nate