I Don’t Fire Myself

Jeong Eun trabalha como administrador técnico em uma empresa com forte discriminação contra as mulheres. Ela não só está esperando para ser designada, mas também é enviada para trabalhar com um subcontratado. Apesar da pressão flagrante para renunciar, Jeong Eun planeja resistir e retornar à sede. No entanto, as condições de trabalho para o subcontratado, trabalhando em grandes torres de transmissão, também são desafiadoras. Não importa o quão difícil seja Jeong Eun, não é fácil superar a discriminação dupla. Ela enfrentou a discriminação com atitude assertiva, mas não conseguiu se adaptar facilmente ao novo ambiente da subcontratada. O motivo pelo qual ela vai trabalhar bêbada ou afirma ser “despachada da matriz” e não uma trabalhadora subcontratada é porque ela deseja proteger seus direitos adquiridos como “contratante principal”. No entanto, ela muda conforme aprende o trabalho com orgulho e estabelece laços humanos com seus colegas de trabalho. Então, aqueles que consideravam Jeong Eun um aborrecimento começam a aceitá-la. O filme captura suavemente o processo de descoberta da identidade de Jeong Eun como mulher e como subcontratada.

(Fonte: JIFF)